Empresas e ONGs são as únicas instituições vistas como confiáveis, competentes e éticas no Brasil.

Estudamos confiança há mais de 20 anos e acreditamos que o sentimento é essencial na construção e na manutenção dos relacionamentos fortes e duradouros entre instituições – empresas, governos, ONGs e mídia – e seus stakeholders.

METODOLOGIA

O Edelman Trust Barometer 2022 é a 22ª edição de nosso estudo global sobre confiança e credibilidade. A pesquisa foi desenvolvida pela Edelman Data & Intelligence (DxI) e incluiu 30 minutos de entrevistas online conduzidas de 1 a 24 de novembro de 2021.

 

28

países

36,000+

respondentes

1,150+

respondentes/país

A imagem retrata um grupo de pessoas durante um protesto, várias delas seguram cartazes com frases como “TRAÍDO PELO MEU GOVERNO”. Sobreposta à foto, há uma frase que diz “GOVERNO E MÍDIA ALIMENTAM UM CÍRCULO DE DESCONFIANÇA”.

Governo e mídia vistos como forças desagregadoras

59%

Governo

43%

Mídia

Círculo vicioso de desconfiança alimentado pelo governo e pela mídia

O mundo, e o Brasil, se encontram enredados em um círculo vicioso de desconfiança, alimentado por uma crescente descrença na mídia e no governo. Desinformação e polarização estão no cerne do problema.

 

Instituições devem atuar em conjunto

Tradicionalmente no Brasil, o governo é a instituição menos confiável. Com isso, nos últimos anos, as pessoas têm esperado cada vez mais das empresas em relação aos seus papéis sociais. Essa edição do estudo também projeta as ONGs como agentes eficazes de mudanças. Para melhores resultados, no entanto, as instituições devem atuar em parceria.

 

EMPRESAS E ONGS SÃO AS ÚNICAS INSTITUIÇÕES CONSIDERADAS CONFIÁVEIS, COMPETENTES E ÉTICAS.

64%

Confiança nas Empresas

60%

Confiança nas ONGs

 A imagem retrata um grupo de pessoas durante um protesto. No meio da imagem, a seguinte frase: “Falta de liderança faz a desconfiança ser o padrão”.

Mais pessoas estão convencidas de que líderes da sociedade estão mentindo

78%

autoridades governamentais do meu país

74%

jornalistas e repórteres

73%

Líderes empresariais

Cientistas e empregadores são os mais confiáveis

Enquanto líderes tradicionais da sociedade são desacreditados, cientistas (81%) e “CEO da empresa onde trabalho” (65%) são considerados os mais confiáveis. “Meus colegas de trabalho” também se destacam como uma força estabilizadora na sociedade – 72% dos brasileiros confiam neles.

 

Cresce a pressão sobre as empresas em relação ao seu papel social

Enquanto os Governos não são vistos como capazes de coordenar esforços interinstitucionais para solucionar problemas, cresce a pressão sobre as Empresas para que liderem questões sociais altamente diversas. Para os brasileiros, as Empresas não estão fazendo o suficiente em relação à desigualdade econômica (61%), mudanças climáticas (60%), acesso à saúde (56%), requalificação profissional (57%), informação de credibilidade (51%) e injustiças sistêmicas (50%).

 

Governo não é visto como capaz de liderar soluções para os problemas da sociedade

65%

ONG's

63%

Empresas

52%

Mídia

35%

Governo

RESTAURANDO O CÍRCULO DE CONFIANÇA

 

Papel social das empresas veio para ficar

As pessoas querem mais, e não menos liderança das empresas.

Mostrar avanços tangíveis

Restaurar a crença na capacidade da sociedade de criar um futuro melhor: mostrar que o sistema funciona.

A liderança deve focar o pensamento de longo prazo

Soluções ao invés de divisões; pensamento de longo prazo ao invés de ganhos no curto prazo.

Cada instituição deve prover informações de credibilidade

Informações claras, consistentes e baseadas em fatos são cruciais para romper o círculo da desconfiança.

EVENTO DE LANÇAMENTO

No dia 30 de março de 2022, os dados brasileiros do Edelman Trust Barometer 2022 foram lançados em um evento com apresentação e mediação de Ana Julião, Gerente Geral da Edelman Brasil e os painelistas Amaro Grassi, Coordenador de Projetos na FGV DAPP; Franklin Luzes, VP de Inovação, Transformação e Novos Negócios da Microsoft Brasil; Natália Leal, Diretora Executiva da Agência Lupa e Virgilio Viana, Superintendente Geral da Fundação Amazônia Sustentável.

 

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