Enquanto os temores climáticos se agravam e o Governo, as Empresas e a Mídia não são confiáveis para fazer o que é certo, nossa pesquisa mostra que há um caminho a seguir para obter apoio e engajamento em relação as ações climáticas.
Oito em cada 10 entrevistados concordam que devemos agir de maneira mais rápida para lidar com as mudanças climáticas e, embora algumas pessoas (42%) esperem que o governo nacional assuma a liderança, a maioria não confia que o governo esteja disposto a forçar mudanças (62%)
Se preocupam com as mudanças climáticas
Concordam que houve pouco ou nenhum progresso para responder a essa crise
E a maioria teme que a mudança climática torne o mundo menos justo e leve ao deslocamento.
63%
acreditam que as políticas climáticas são motivadas pela política, enquanto
37%
acreditam que são motivadas pela ciência
62%
concordam que os líderes governamentais não estão dispostos a aprovar a legislação rígida para forçar empresas e indivíduos a fazer mudanças relativas ao clima
72%
consideram que as empresas estão fazendo um trabalho medíocre ou pior para cumprir seus compromissos climáticos. No entanto, 84% acreditam que Energia renovável está entre os setores industriais mais confiáveis para fazer o que é certo para combater as mudanças climáticas
Globalmente, quando o governo consegue equilibrar as ações climáticas com as necessidades energéticas de seu país, a propensão em confiar no governo para combater as mudanças climáticas aumenta em 10%
Quando a empresa se sai bem em educar as pessoas sobre como reduzir seu próprio impacto climático, a propensão a confiar nas empresas para combater as mudanças climáticas aumenta em 5,6% globalmente
71% afirmam que a melhor maneira para ONGs ambientais aumentarem seu impacto é trabalhar em parceria com corporações
As pessoas precisam de informação qualificada para entender as mudanças climáticas e querem ver os benefícios que as atuais soluções climáticas estão trazendo para a sociedade e para os indivíduos
Esta pesquisa foi realizada entre 16 de setembro e 3 de outubro de 2022.
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Entrevistados (empregados, maiores de 18 anos)